Sou o barquinho de papel
Arrastado pelo amor
Remado pela chama.
Sou a maré agitada
Suplicada pela saudade
Rumorejada pelo teu ar.
Sou a espuma enciumada
Flutuada pelo teu corpo
Acariciada por tua falta.
Sou o canto dos deuses
A saga de todos os amantes
E a efusão de teu sangue em mim.
Um comentário:
Oi querida. Que lindo seu blog... já o estou seguindo... se quiser faça o mesmo com o meu... um grande beijo. Mário Feijó
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