Anseio morrer em paz na
eternidade
e sozinha no último instante,
sempiterno, ainda que ontológico,
cronos da infinitude, minha virtude.
Eu quero a paz da ultravida
aquela gigantesca quimera,
dissoluta e sem medida, comedida.
Combati sempre o efêmero
E aqui no poema descortinei a bússola
do tempo repentino, destino.
Jamais minha alma abrirá o voo
do eterno enquanto dure, amargura.
Assim pinto meu caminho
sem surpresas e fantasmas,
nada mais que tudo, completude.
A morte instantânea é a cura
para afogar a universalidade
da Ursa Menor, bússola.
e sozinha no último instante,
sempiterno, ainda que ontológico,
cronos da infinitude, minha virtude.
Eu quero a paz da ultravida
aquela gigantesca quimera,
dissoluta e sem medida, comedida.
Combati sempre o efêmero
E aqui no poema descortinei a bússola
do tempo repentino, destino.
Jamais minha alma abrirá o voo
do eterno enquanto dure, amargura.
Assim pinto meu caminho
sem surpresas e fantasmas,
nada mais que tudo, completude.
A morte instantânea é a cura
para afogar a universalidade
da Ursa Menor, bússola.
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