...
...
...
Ainda que eu cantasse
o futuro...
Ainda que profetizasse
o amor e a quimera...
Não viveria o bastante
para traduzir a face oculta
da caligrafia desses versos...
Nem mesmo seria a caligrafia oculta
de cada poema que escrevi.
Eu sou apenas a poesia algemada
Que ainda meu verso não escreveu:
O reverso das palavras jogadas na poeira
no charco de lodo e no deserto das vivências.
Eu sou ainda o véu sagrado das palavras
Que suplicam pela completude imaculada.
Rosidelma Fraga
(texto protegido pela LDA)
o futuro...
Ainda que profetizasse
o amor e a quimera...
Não viveria o bastante
para traduzir a face oculta
da caligrafia desses versos...
Nem mesmo seria a caligrafia oculta
de cada poema que escrevi.
Eu sou apenas a poesia algemada
Que ainda meu verso não escreveu:
O reverso das palavras jogadas na poeira
no charco de lodo e no deserto das vivências.
Eu sou ainda o véu sagrado das palavras
Que suplicam pela completude imaculada.
Rosidelma Fraga
(texto protegido pela LDA)
Um comentário:
PARABÉNS ROSIDELMA PELOS BELÍSSIMOS POEMAS..VC É UMA ESCRITORA DE MÃO CHEIA..NUNCA DEIXE DE DAR NOS O PRAZER DE DEITAR AS PALAVRAS COM A SIMPLICIDADE E O LABOR ATÍSTICO COM O QUAL VC LANÇA MÃO...ABRAÇO..SUA ALUNA, FÃ E AMIGA SU
Postar um comentário