(Um poema para Rosa, minha mãe).
Se acaso a mão fechar os olhos
de meus versos intermináveis...
Se porventura
o verbo imperfeito
tocar a Valsa de Natal,
no saltério de dez cordas...
Saltarei do crepúsculo
de meus dias
e navegarei para além do além-céu...
Das galáxias darei as costas
aos livros que não escrevi
E vestirei o germinar da poesia
nas asas do anjo querubim.
de meus versos intermináveis...
Se porventura
o verbo imperfeito
tocar a Valsa de Natal,
no saltério de dez cordas...
Saltarei do crepúsculo
de meus dias
e navegarei para além do além-céu...
Das galáxias darei as costas
aos livros que não escrevi
E vestirei o germinar da poesia
nas asas do anjo querubim.
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