Dissequei a palavra vazio
na algema da alma como um traço de estar plena
e prenhe do aconchego em maresia.
Desvirei o avesso do utópico
e do inaudito corpo que se despiu
na ausência, ao fundo do labirinto.
E de algemas e emergentes silêncios,
os fios de sangue e carne se quebraram em prantos,
emergindo o corpo suado da poesia até firmamento.
na algema da alma como um traço de estar plena
e prenhe do aconchego em maresia.
Desvirei o avesso do utópico
e do inaudito corpo que se despiu
na ausência, ao fundo do labirinto.
E de algemas e emergentes silêncios,
os fios de sangue e carne se quebraram em prantos,
emergindo o corpo suado da poesia até firmamento.
Um comentário:
Me fez lembrar uma canção da Adriana Calcanhotto. Gostei do seu estilo. Se puderes me ler fico grato: http://mentedosinvalidos.blogspot.com/2011/07/olhos-de-neon.html
Já estou te seguindo!
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