Por que escrevo?
Escrevo para não morrer.

(José Saramago)

domingo, 15 de janeiro de 2012

MEMÓRIAS DE INÊS

AVISO AOS LEITORES:

Agradeço aos que leram "Memórias de Inês", uma crônica lírica que aproveitei e reescrevi um livro de literatura inscrito em concurso literário. Em virtude disso, o texto foi retirado da postagem.

Mui respeitosamente,


Rosidelma Fraga.

3 comentários:

Cunha e Silva Filho disse...

Rosidelema Fraga:

Esta é a primeira vez que leio uma crônica sua. Saio da leitura de sua coleguinha de incência emocioado com a forma delicada e lírica de narrar um fato real e transformá-lo, agora, em página literária.
Sua crônica , guardadas as diferenças de trços de gênero literária, se parecm com a sua poesia e o seu ensaio, porque você no texto, mesmo ensaístico, vira semtimento e razão, duas coisas básicas que devem ser atributos de um escritor que, como você, trabalha bem a teoria e a sensibilidade elevadas ao grau de seriedade hermenêutica.
Um abraço do
Cunha e Silva Filho

Isaac Ramos disse...

Rosidelma, é com deleite que li tua formidável crônica "Memória de Inês". Que ritmo encantatório e que belas imagens líricas! Discordo apenas da frase final de Adélia Prado posto que apenas grandes escritores conseguem compor imagens que ficam em nossa memória discursiva. Você é uma dessas escritoras.

ROSIDELMA FRAGA disse...

Obrigada Cunha e Silva Filho. Obrigada poeta Isaac. Obrigada aos que não se identificam e me mandam e-mail comentando reservadamente "Memórias de Inês" e outros textos que venho escrevendo.
Abraços em verso.